sábado, 18 de abril de 2020

A PANDEMIA E AS REDES SOCIAIS

Por conta dessa pandemia do novo coronavírus,  e,  obedecendo as recomendações de distanciamento social feitas por autoridades médicas e governos,  fomos obrigados a ficar em casa nesta chamada "quarentena". Praticamente isolados. E o que seria de nós sem o auxílio das tecnologias que nos permite ficarmos sabendo dos fatos, conversarmos com parentes distantes, enfim, passar o tempo sem ficarmos entediados?
Para muitos, era melhor não se saber de nada.

A pandemia mudou o papel das redes sociais na vida das pessoas, pois  têm ajudado bastante  quem está isolado a retomar o senso de comunidade. As lives feitas por famosos cantores, as entrevistas dadas pelas autoridades governamentais, as vídeo- conferências, os pedidos a delíveries, os pagamentos on line e tudo mais que se possa utilizar com auxílio da Internet têm facilitado a vida neste momento trágico.

HOMENAGEM A TERESINA

Com propósito de evitar que pessoas saíssem às ruas antes na sexta-feira,  prefeito de Teresina, Firmino Filho, através de um Decreto Municipal antecipou o aniversário da cidade que seria em 16 de agosto para o dia  16 de Abril, sem comemorações que formassem aglomerações, sem o tradicional bolo de aniversário já tão esperado pelos teresinenses...

As comemorações ficaram no íntimo e no coração de cada um compartilhadas nas rede sociais como fez este grupo de artistas que gravou um vídeo, cada um em sua residência,  com a música "Cajuína" composta por Caetano Veloso em homenagem ao seu amigo Torquato Neto. O Vídeo conta com a participação do ator francês Maurice Durozier.






GRUPO IAHWEH E A ROSA AMARELA

 Já em Tutóia no Maranhão, o Grupo  de Teatro IAHWEH que se apresentou ano passado aqui no  no Teatro do SESC Avenida, com o espetáculo denominado Rosa Amarela,  também preparou um vídeo com os artistas em suas casas individualmente,  com finalidade de divulgar a peça Rosa  Amarela. A peça que estreou em 2019 conta a história do bumba meu boi. O desejo de Catirina, que é comer a língua do melhor boi da Fazenda na qual ela e o marido eram empregados ,faz com que ele (Negro Chico) mate o boi  mais amado do patrão e então a história se desenrola no palco através de música e poesia populares. Com orquestra ao vivo,o espetáculo tem 40 minutos de duração para lembrar com muita musica, animação e risos. Rosa Amarela faz um  resgate de muitas toadas antigas dos bumba bois do Maranhão, especialmente dos  de Tutóia. Uma mistura do tradicional e do moderno. A história de Nego Chico e Catirina. 




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