domingo, 21 de outubro de 2018

ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE - É PRECISO REFLETIR

                       
Texto de Antonio Gallas

                    No próximo domingo  teremos eleições. Vamos escolher o próximo presidente do nosso país. O povo é soberano e  e a democracia dá o direito de optar pelo candidato A ou B e esta será respeitada.
              Ainda bem que estamos vivendo uma DEMOCRACIA plena  e  precisamos continuar com ela. Entretanto algumas ponderações devem ser feitas sobre o momento político brasileiro e sobre a atual campanha eleitoral para presidente. Até domingo, 28, ainda temos bastante tempo para refletir e discernir o que está certo, o que está errado e o que será de nosso país se o seu povo perder a liberdade de expressão -  um dos princípios fundamentais da democracia, como já aconteceu na chamada "ditadura militar" (1964/1985) quando pessoas, por terem manifestado o seu livre pensamento,  foram torturadas na frente  de criancinhas,  e levadas até a morte a mando de um tal general,  ídolo de um dos candidatos à presidência da república. Não queremos mais retroagir à  essas atrocidades.
                    Como diz o dito popular "o povo tem memória curta". É verdade. Esqueceram tudo de bem que foi feito pelo Brasil nos governos Lula e Dilma. Aliás, algumas pessoas são assim, isto é, a maioria das pessoas,  quando olham para os seus semelhantes não lhes enxergam as virtudes, apenas vêem seus defeitos.  E defeitos, quem não os têm?  Somos seres humanos.  O Lula está preso, é verdade. Preso por perseguição política. Simplesmente para que não pudesse ser candidato pois, se fosse,  ganharia disparado dos seus opositores e no primeiro turno. E todos sabem disso. E vem então a   pergunta que não quer calar: e os outros? Por que também não os prenderam? Provas evidentes estão no poder da Justiça e da Polícia Federal, inclusive a de um senador mineiro que ameaçava mandar eliminar um próprio parente. E as malas de dinheiro que foram filmadas?...
                     O certo é que precisamos refletir sobre este momento eleitoral . Temos dois candidatos com pensamentos totalmente opostos. Um apregoa a PAZ, tem propostas pra melhorar a educação e o nosso país. O outro dissemina  a violência,  o ódio, o terror, o preconceito. E esta violência infiltrou-se  de tal forma nos meios familiares e sociais trazendo consequências desagradáveis como se tem visto nos noticiários da televisão. O próprio candidato que alardeia esta violência, este ódio, sofreu um atentado em setembro passado quando fazia campanha no interior de Minas Gerais ( teria sido uma farsa? - a PF ainda está investigando). É como está escrito na Bíblia em provérbios 22:8 "quem planta ventos, colhe tempestades".
                        O futuro de nosso país está em nossas mãos. Escolher um candidato que tem propostas para a educação e trabalho como "VALORIZAÇÃO DE PROFESSORES: por uma educação de qualidade"  e, "MEU EMPREGO DE NOVO: pro Brasil sair da crise" ou escolher um candidato que pretende aumentar o analfabetismo criando uma tal "EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA PARA CRIANÇAS" e o desemprego com a demissão de funcionários públicos como ele próprio afirmou. Também é bom refletirmos sobre quem tem 27 anos de mandato na Câmara Federal  e não se conhece nada neste país que tenha sido feito por uma proposta parlamentar dele. Mas o Brasil todo conhece estas expressões:  "eu apoio a ditadura"; "eu vou fechar o congresso"; "não servem nem para procriar";
"não te estupro porque você não merece"; "a gente vai varrer esses vagabundos daqui"; "o erro foi torturar e não matar"; "viadinho tem que apanhar"; "bandido bom é bandido morto", e outras mais.
                          Agora vejam só um pouco do que o Hadad fez quando Ministro da Educação:
"Durante seu mandato como ministro, houve a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e do Sistema de Seleção Unificada (SISU), a implementação da Universidade Aberta do Brasil e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, assim como a reformulação e ampliação do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)".

3 comentários:

  1. É professor Gallas estamos diante de uma lamentável situação de risco à nossa Democracia.

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    1. É verdade amigo(a). Infelizmente a maioria das pessoas não percebe este risco.

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  2. Perfeito tio Galas! a situacao é seria e mecere reflexao com visao critica.

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